Desenhas devagar um quadro no relvado
Com toda a geometria que te fôr precisa
Para levar o som da tua voz a todo o lado
E a bola a entrar tão veloz na outra baliza
No corpo da equipa tu és um forte pulmão
Não tens anidrido mas sim oxigénio puro
Nos teus pés nasce um projecto de canção
Escrita na pauta para ser cantada no futuro
Chamar canção à festa não é nada exagerado
Nos abraços de cada golo nasce uma melodia
Que chega ao meu ouvido onde estou sentado
Que toca quem ouve o resultado na telefonia
Se esta equipa fôr um comboio de passageiros
Tu só podes ser o seu mais activo maquinista
Que não quer ver comboios lentos e ronceiros
Nesta planície onde os sonhos estão ali à vista
José do Carmo Francisco
Com toda a geometria que te fôr precisa
Para levar o som da tua voz a todo o lado
E a bola a entrar tão veloz na outra baliza
No corpo da equipa tu és um forte pulmão
Não tens anidrido mas sim oxigénio puro
Nos teus pés nasce um projecto de canção
Escrita na pauta para ser cantada no futuro
Chamar canção à festa não é nada exagerado
Nos abraços de cada golo nasce uma melodia
Que chega ao meu ouvido onde estou sentado
Que toca quem ouve o resultado na telefonia
Se esta equipa fôr um comboio de passageiros
Tu só podes ser o seu mais activo maquinista
Que não quer ver comboios lentos e ronceiros
Nesta planície onde os sonhos estão ali à vista
José do Carmo Francisco
Sem comentários:
Enviar um comentário