quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Fósforo não diria, mas maçarico...

Detesto repetir-me e voltar a tema que já falei, mas esta entrevista ao Record de Filipe Soares Franco, leva-me a querer deixar aqui bem claro o seguinte:

1) Eu não nasci nem cresci a comparar o Sporting com o Benfica.
2) Eu não nasci nem cresci a comparar as glórias do Sporting com as do Benfica.
3) Eu não nasci nem cresci a comparar os ídolos do Sporting com os do Benfica.
4) Eu não nasci nem cresci a comparar as tristezas do Sporting com as do Benfica.
5) Eu não acho que o Sporting seja "diferente" nem nunca o considerei como tal, nem, tão-pouco, sei o que isso quererá dizer.

O Sporting, para mim, é o meu clube. Aquele que escolhi para viver as alegrias e sofrer (e como!) com as tristezas. As glórias são nossas e só nossas. Os ídolos são nossos e só nossos e as tristezas são também muito nossas!

Ao Sporting dedico mais do que uma hora por dia e aprendi a gostar como se fosse parte da minha família. E não se compara a nossa família com outras. As vitórias e tristezas da nossa família são pessoais e intransmissíveis, vividas dento da família, cada um lambendo as suas feridas e todos os membros rejubilando nas alegrias e confortando nas tristezas.

Lá que Soares Franco provocou os Sportinguistas não duvido. Mas no sentido pejorativo do termo.

Se fosse Rei de Espanha saberia o que dizer para terminar...

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