Na conferência de imprensa prévia ao jogo de amanhã contra o Fátima, Paulo Bento disse que "a concentração e a segurança não devem fazer só parte do sector defensivo". "Temos de encontrar um equilíbrio que nos permita ir à procura de anular a desvantagem".
Ora bem, não podia concordar mais. E até concretizo: o Miguel Veloso dá segurança ao sector intermédio da equipa do Sporting, pelo que não há necessidade de o fazer recuar para o sector defensivo, onde temos mais dois centrais para poder utilizar (Gladstone e Paulo Renato), já para não falar de outros que mandámos embora (como o Semedo e o Daniel Carriço, p.ex.).
Agora temos de encontrar um "equilíbrio", meu caro Paulo Bento, porque na 1.ª mão a equipa foi desequilibrada, a pretexto de fazer descansar os jogadores por causa do jogo com o Roma e fazendo uso da tão propalada "rotatividade". Agora, vamos ter de ganhar com 2 golos de diferença, ir "atrás do prejuízo" da 1.ª mão, enquanto podíamos ter resolvido (ou contribuído para isso) a eliminatória nessa altura.
É este apelo pela vertigem, a propensão para dar tiros no pé, que eu não consigo compreender no Sporting. E não é de hoje.
Domingo teremos um jogo contra a Naval que, à partida, poderia pensar-se que seria mais acessível, mas que, com a diferença pontual que registamos para o primeiro lugar e com a mudança de treinador registada na Figueira da Foz, deve ser encarado com todas as cautelas necessárias.
Mais uma vez, devido ao jogo de quarta contra o Roma, temo pela tal "necessidade" de dar descanso a quem, passados 2 meses desde o início do campeonato está "cansado"...
Domingo não irei aplaudir a equipa quando ela entrar. Será a minha forma de protesto, não pelos maus resultados, mas pela falta de querer, de garra, de empenho, de vontade de lutar contra as adversidades para a procura da vitória.
Espero que amanhã me dêem razões para ficar a pensar duas vezes...
Ora bem, não podia concordar mais. E até concretizo: o Miguel Veloso dá segurança ao sector intermédio da equipa do Sporting, pelo que não há necessidade de o fazer recuar para o sector defensivo, onde temos mais dois centrais para poder utilizar (Gladstone e Paulo Renato), já para não falar de outros que mandámos embora (como o Semedo e o Daniel Carriço, p.ex.).
Agora temos de encontrar um "equilíbrio", meu caro Paulo Bento, porque na 1.ª mão a equipa foi desequilibrada, a pretexto de fazer descansar os jogadores por causa do jogo com o Roma e fazendo uso da tão propalada "rotatividade". Agora, vamos ter de ganhar com 2 golos de diferença, ir "atrás do prejuízo" da 1.ª mão, enquanto podíamos ter resolvido (ou contribuído para isso) a eliminatória nessa altura.
É este apelo pela vertigem, a propensão para dar tiros no pé, que eu não consigo compreender no Sporting. E não é de hoje.
Domingo teremos um jogo contra a Naval que, à partida, poderia pensar-se que seria mais acessível, mas que, com a diferença pontual que registamos para o primeiro lugar e com a mudança de treinador registada na Figueira da Foz, deve ser encarado com todas as cautelas necessárias.
Mais uma vez, devido ao jogo de quarta contra o Roma, temo pela tal "necessidade" de dar descanso a quem, passados 2 meses desde o início do campeonato está "cansado"...
Domingo não irei aplaudir a equipa quando ela entrar. Será a minha forma de protesto, não pelos maus resultados, mas pela falta de querer, de garra, de empenho, de vontade de lutar contra as adversidades para a procura da vitória.
Espero que amanhã me dêem razões para ficar a pensar duas vezes...
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