domingo, 24 de agosto de 2008

"Palhaçada", disseram eles


Pedro Silva levou um cartão vermelho no jogou Sporting – PSV Eindhoven realizado no passado dia 2 de Agosto jogo que serviu para a apresentação da equipa leonina aos seus adeptos.

O Sporting logicamente não o convocou para o jogo da Supertaça com o FC Porto. Mas afinal podia tê-lo feito, pois afinal o relatório tinha-se extraviado e só posteriormente chegou à Federação uma segunda via através de e-mail.

Afinal até podia tê-lo convocado para o jogo como Trofense, mas por precaução também não o fez, porque passado este tempo todo, ainda não se sabe que castigo será aplicado a Pedro Silva.

Por acaso Pedro Silva não é um jogador nuclear na equipa e o Sporting pode gerir a sua utilização conforme entender, ficando à espera do castigo que a Federação irá aplicar ao jogador. E se não fosse?

E se esta situação tivesse acontecido a um jogador do onze base? Como seria? Estaria a Federação à espera que o Sporting utilizasse o jogador castigado para depois prejudicar o clube?

Palhaçada! Acho eu.

23 de Agosto de 2008, Sporting-Trofense, minuto 58. Zé Carlos é lançado em corrida foge a Polga que o rasteira a dois metros da entrada da área. O árbitro Paulo Baptista expulsa o defesa leonino (creio que bem). O árbitro assistente Luis Ramos vai mais longe e assume o protagonismo do jogo ao induzir em erro o seu chefe de equipa ao afirmar-lhe ter sido penalty.

Erro crasso, grosseiro e grave. Luis Ramos que não tinha ninguém a estorvar-lhe a visão, viu o que ninguém viu. E se há jogos em que a opinião do árbitro assistente não conta para nada (lembram-se de Pedro Henriques no Benfica-Sporting da época passada?) aqui contou.

Quais são afinal os critérios? A opinião do árbitro assistente serve ou não para alguma coisa? Ou a intenção é simplesmente prejudicar o Sporting?

Ontem vi algo que pensava nunca ver. O lance (derrube) deu-se bem longe da grande-área. Penalty? Só para Luis Ramos.

Por acaso não influenciou o vencedor do jogo (só enervou). E se estivéssemos empatados? Ou tivéssemos sofrido o empate nesse penalty fantasma?

Tenho pena que não houvesse ninguém do Trofense (jogadores, treinador, dirigentes) a dizer que não tinha havido penalty. Mas é assim o futebol português.

Palhaçada! Vi eu.

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