Hoje vamos poder assistir a mais uma edição do «derby» português por excelência.
Não obstante todas as rivalidades Norte/Sul (com evidentes ganhos para os primeiros), não existe jogo que mexa tanto com os adeptos como um Sporting-Benfica (ou Benfica-Sporting).
A última vez que as equipas se defrontaram para a Taça (no Estádio da Luz) proporcionaram um excelente espectáculo apenas decidido nos pontapés da marca de grande penalidade. De um lado o «Italo-Benfica» futuro campeão de Trapattoni; do outro o «Sporting do quase» das boas exibições de Peseiro.
Hoje, volvidos que estão cerca de 3 anos, temos um «derby» com contornos completamente diferentes. Um «derby» dos tristes. O «derby» dos aflitos.
O Sporting, vindo de uma eliminação da Taça UEFA por um Rangers perfeitamente ao seu alcance e de (mais) uma exibição pobre contra o Leixões, em que apenas se salvou o resultado, que lhe permitiu ultrapassar na classificação o rival de hoje, vai defender o título conquistado a época passada.
O Benfica, vindo de uma derrota em casa por números expressivos (ante uma Académica que luta para não descer) e de uma evidente crise de identidade, que, Chalana, o terceiro treinador da época, tenta a todo o custo suster, tenta lutar pelo que lhe resta e por um título desde o campeonato de Trapattoni.
A vitória no jogo de hoje dará acesso a mais um clássico na final do Jamor e a um possível troféu que servirá de consolo e apaziguamento das respectivas hostes, mas que nunca salvará uma época.
Ontem, com a «simpatia» do «herói pascal» setubalense - Eduardo - o Porto carimbou com facilidade a passagem à final ante um Setúbal desnorteado, mas deixando claro que é a mais sólida equipa nacional e que já tem em execução a próxima temporada.
Hoje, em qualquer das equipas em jogo, eliminadas das competições europeias por adversários que estavam ao seu alcance e lutando no campeonato pelo 2º lugar, a eliminação causará evidentes «ondas de choque» e no final do encontro teremos a certeza que o «derby dos derbies» perde brilho a cada época que passa.
Não obstante todas as rivalidades Norte/Sul (com evidentes ganhos para os primeiros), não existe jogo que mexa tanto com os adeptos como um Sporting-Benfica (ou Benfica-Sporting).
A última vez que as equipas se defrontaram para a Taça (no Estádio da Luz) proporcionaram um excelente espectáculo apenas decidido nos pontapés da marca de grande penalidade. De um lado o «Italo-Benfica» futuro campeão de Trapattoni; do outro o «Sporting do quase» das boas exibições de Peseiro.
Hoje, volvidos que estão cerca de 3 anos, temos um «derby» com contornos completamente diferentes. Um «derby» dos tristes. O «derby» dos aflitos.
O Sporting, vindo de uma eliminação da Taça UEFA por um Rangers perfeitamente ao seu alcance e de (mais) uma exibição pobre contra o Leixões, em que apenas se salvou o resultado, que lhe permitiu ultrapassar na classificação o rival de hoje, vai defender o título conquistado a época passada.
O Benfica, vindo de uma derrota em casa por números expressivos (ante uma Académica que luta para não descer) e de uma evidente crise de identidade, que, Chalana, o terceiro treinador da época, tenta a todo o custo suster, tenta lutar pelo que lhe resta e por um título desde o campeonato de Trapattoni.
A vitória no jogo de hoje dará acesso a mais um clássico na final do Jamor e a um possível troféu que servirá de consolo e apaziguamento das respectivas hostes, mas que nunca salvará uma época.
Ontem, com a «simpatia» do «herói pascal» setubalense - Eduardo - o Porto carimbou com facilidade a passagem à final ante um Setúbal desnorteado, mas deixando claro que é a mais sólida equipa nacional e que já tem em execução a próxima temporada.
Hoje, em qualquer das equipas em jogo, eliminadas das competições europeias por adversários que estavam ao seu alcance e lutando no campeonato pelo 2º lugar, a eliminação causará evidentes «ondas de choque» e no final do encontro teremos a certeza que o «derby dos derbies» perde brilho a cada época que passa.
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