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Hoje, quando começar o jogo, vou lembrar-me do «Número 1».
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Não é o Rui Patrício.
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É aquele que teve uma noite épica que de nada serviu e que defendeu penalties quando já estávamos eliminados.
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Não necessito de «motivação extra» para este jogo. Nem quero sequer pensar que iremos passar por uma tortura de prolongamento e penalties.
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Quero apenas pensar que hoje, quase 27 anos depois, o esforço do «Eterno Número 1» será premiado e que honraremos a memória dos nossos heróis, justificando a vitória em campo.
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Em nome de Vítor Manuel Afonso Damas de Oliveira!
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