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domingo, 29 de março de 2009
Para finalizar...
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sexta-feira, 27 de março de 2009
Congresso "vs" Futuro
Mas, pessimismos à parte, chegou a hora de olharmos objectiva e pragmaticamente para os verdadeiros desafios dos próximos anos do e no Sporting. Não esquecendo uma das grandes premissas da gestão “pensar global para/e agir local”.
Congresso como grande e, de alguma forma inovadora, oportunidade para se debaterem ideias e estratégias com inteligência e elevação intelectual. Cabe-nos a nós dar o exemplo, em todas as circunstâncias, como prossecutores de atitudes dignas e medidas inovadoras no “país desportivo”.
Já todos sabemos que as decisões dos últimos (muitos/demasiados) anos têm sido catastróficas para a saúde financeira do clube e que, sem a qual, é difícil a sobrevivência de um espírito ganhador e competitivo. No entanto, a capacidade de regeneração do ser humano permite-nos continuar a ter confiança na história que ainda falta escrever sobre o SCP. AS ORGANIZAÇÕES SÃO AS PESSOAS (que as compõem/representam).
Os grandes homens da história da humanidade foram responsáveis pelas mais inesperadas transformações, e a sua “valentia/inteligência” consubstanciava-se essencialmente em ultrapassar os momentos complicados e mais difíceis, transformando-os em janelas de oportunidade, enfrentando desta forma, com grande coragem, (muitas vezes) o dificil e o desconhecido. Até hoje, estes exemplos podem ser considerados como actuais, sendo que o desconhecido nos nossos dias já não existe da mesma forma, os problemas dos nossos dias são outros, no entanto se incluirmos a inovação e o empreendorismo à tal coragem dos destemidos do passado, podemos ultrapassar desta forma dificuldades conjunturais ou até problemas estruturais.
Mas, nem só da economia e das finanças, actividades de suporte à decisão política, vive o Sporting. O potencial humano que é representado por toda a massa associada e simpatizante, conferem-nos algumas boas garantias no sentido da resolução dos mais complicados problemas e da execução das mais árduas tarefas.
Como todos sabemos, grosso modo, os diagnósticos estão feitos. As receitas podem ser mais ou menos facilmente comparadas, adaptadas e ministradas. Haja uma cultura moderna, actual e com visão direccionada para as verdadeiras expectativas dos “consumidores” do Sporting, que os resultados (em sentido amplo) começarão paulatinamente a aparecer e a deixar-nos com um sorriso mais aberto.
Haja sangue novo, descomprometido, imaginativo. Haja criatividade. Haja vontade e energia. Haja tempo para dedicar ao cube. Haja capacidade para motivar as “massas”. Haja coragem, caras e nomes novos. Haja responsabilidade. Haja verdade! Haja confiança! Haja futuro! Haja razão, mas também paixão.
O que eu espero deste congresso, onde não vou estar presente mas onde certamente me sentirei representado (espero!), é que signifique em si mesmo um olhar sereno, equilibrado, com muita criatividade e imaginação na apresentação de propostas, com a sempre importante paixão, mas com uma boa dose de razão que nos permita não cometer erros do passado. Essa terá de ser a nossa inteligência.
Que exista a assunção de responsabilidades em doses qb, que nos permita sustentar as nossas teses, mas que não se queimem demasiadas energias com o passado, porque essas fazem mais falta no encontrar de soluções presentes e futuras.
É importante encontramos em conjunto os temas e agenda para debate interno no universo Sporting dos próximos tempos, para que o próximo projecto seja sustentável a todos os níveis, nomeadamente no coração de todos quantos sofrem por esta causa desportiva e que ao mesmo tempo sirva para alavancar (palavra da moda:)) o futuro. Que esta oportunidade seja aproveitada e que não seja contra-producente.
Que haja civismo e que no final do congresso, todos os sportinguistas se sintam orgulhosos na sua instituição e em todos os seus “representantes”.
Saudações leoninas, mas acima de tudo desportivas,
quarta-feira, 25 de março de 2009
Por vezes não dá para manter o nível...
terça-feira, 24 de março de 2009
Os meios e os fins
Nestes dias temos vindo a assistir a mais do mesmo que os últimos anos do futebol português nos tem habituado.
Quem sofre na pele o erro indigna-se e revolta-se contra a arbitragem. Seja jogador, treinador, dirigente ou adepto.
Quem erra diz que o faz involuntariamente e afirma a sua seriedade e honestidade. Tenta explicar o inexplicável: que o árbitro assistente que está mais perto do lance (e com o qual demora cerca de 2 minutos a falar) diz que não viu e que o árbitro assistente que está mais longe, com ângulo de visão igual ao do árbitro, mas mais distante ainda do lance do que este, confirma a "impressão" que este teve.
Os jogadores que beneficiaram, desta feita, com o erro esquecem-se quando estão no papel contrário e dizem que é indiferente como se ganha, pois o que interessa é ganhar.
O clube beneficiado que, noutras ocasiões, até processos crime ameaça instaurar a árbitros cujas decisões contesta, afirma-se orgulhoso da sua conquista, acusando o clube que sofre o, chamemos-lhe, erro de arbitragem de falta de fair-play, desconhecendo, certamente, o significado dessa palavra, em virtude do orgulho demonstrado, tal como a entidade organizadora das competições profissionais desconhece o que significa outra expressão anglo-saxónica, mas faz questão de fazer cumprir escrupulosamente os regulamentos no que toca à parte disciplinar.
A comunicação social, por seu turno, vai ajudando a atear esta fogueira, tentando rentabilizar ao máximo as ligações e o passado de alguns dos intevenientes destas vaidades já tão ateadas.
Por momentos tento distanciar-me da minha condição de adepto, esquecer a raiva sentida em virtude de um, chamemos-lhe então, erro de alguém que deveria ser um juiz imparcial e isento, que custou um título (não interessa, para o caso, a importância deste) para o meu clube.
Algo nunca se alterará na minha condição de adepto de futebol: não acho que os fins justifiquem os meios.
Continuo a acreditar que não é o que se ganha, mas sim a forma como se ganha ou se tenta fazê-lo. E se não o conseguimos porque a bola vai 10 vezes ao poste, porque o guarda-redes faz defesas impossíveis ou porque o avançado falha escandalosamente, é algo que faz parte do pathos do futebol e é o que nos move a assistir aos jogos e a ter a esperança que o David pode bater o Golias.
É isso que nos faz recordar alguns jogos que não ganhamos, mas (que raio!) a nossa equipa suou as estopinhas para o fazer, colocou em campo todo o seu esforço e 11 jogadores foram, por momentos, tão unidos em busca de um objectivo comum que nos fizeram lembrar a nobreza do espírito de equipa.
É também isso que nos faz esquecer muitos jogos que ganhamos apenas cumprindo os mínimos, fazendo frete e "figura de corpo presente", "picando o ponto" e indo embora.
Como eu costumo dizer a quem não entende futebol e não percebe este sentimento, trata-se de algo parecido com comer. Quando se tem fome e se come qualquer coisa para a enganar, o corpo fica satisfeito, mas a alma não. Já quando o repasto é de qualidade, até a alma é saciada.
O futebol, a mim, sacia-me a alma e, por isso, ouvir jogadores dizerem que não se importam com a forma como ganham é algo que me deixa triste.
Assistir à troca mútua de acusações é pouco dignificante.
Ver o futebol português reduzido a esta pequenês, própria, talvez, da mentalidade reinante no país, faz-me sentir tristeza e amargura e sentir descrédito nos seus agentes.
E é isso que faz as pessoas abandonarem os estádios, as crianças desistirem de jogar na rua (agora até se paga para o fazer nas "escolas"!) e as poucas que ainda têm prazer em pontapear uma bola preferirem o Chelsea, o Manchester, o Barcelona ou o Inter...
Os donos dos "restaurantes da alma" servem comida estragada aos seus clientes, fazem-nos pagar a conta e correm-nos à má fila no final da refeição.
E quando vejo dirigentes de clubes portugueses concluirem que isto só vai lá de vassoura, o que hei-de eu, pobre adepto, pensar?
Carta do Czar ao...Pedro Silva!
Este rapaz:
... no domingo passado fez isto:
...e independentemente daquilo que os outros possam pensar, acho que ele fez muito bem! Mais...até devia ter feito pior. Aquilo foi o mais puro exemplo do DIREITO À INDIGNAÇÃO que qualquer cidadão tem direito. O Pedro Silva foi roubado, e sentiu a sua honra posta em causa. Por esse motivo eu (que não sou exemplo nenhum pra estas coisas...e vocês ja vão saber o porquê...)acho que ele não tem que pedir desculpa por nada. So se for aos miudos que estavam a ver o jogo...por causa do mau exemplo. De resto não tem que pedir desculpa nem ao Herminio Loureiro (que até é Sportinguista!) nem a mais ninguém.
Deu uma peitada no árbitro? Deu...a exemplificar como tinha cortado a bola...mas fez mal? Sim...devia ter-lhe dado um soco!!!E aí sim podiam criticá-lo e crucificá-lo publicamente como têm tentado fazer desde Domingo. Já diziam os antigos que só não sente quem não é filho de boa gente!Chamou-lhe ladrão? Sim...e conhecendo o Lucilio alguém acha que isso é um insulto? E o Pedro Silva, que antes de jogar no Sporting "só" jogou no Palmeiras, Santos, Internacional ou Corinthians(portanto sabe o que é jogar em clubes grandes, e não é propriamente um jogador com pouca experiencia!), sentiu-se ofendido e reagiu a quente (como qualquer humano de sangue quente faria...)!
Agora vão perceber porque é que eu disse que provavelmente não sou o melhor exemplo pra falar da situação de Domingo!
Imaginem que num belo dia, vocês acordam como o "Belo" (LOL) Cidadão que surge destacado a vermelho na foto abaixo, forem pro vosso trabalho, passarem um dia de cão, em que no final, ao sair do escritorio com um livro de cheques na mão, um qualquer desses "assaltantes-traficantes-coitados" vos incomodar, seguir até ao vosso carro (que compraram com o vosso suor, sangue e lágrimas)... (e que até está estacionado a 20metros de um carro de patrulha, com dois policias lá dentro!!!) e ir constantemente a pedir dinheiro como prova de boa fé...se vos começar a chegar a mostarda ao nariz...e vos começar a parecer que ele fica cada vez mais inquieto e ameaçador...e no final de contas, o gajo vos agarrar por trás, como os cobardes...digam-me lá...se vocês têm ou não o direito (indepentemente de terem vencido 2 torneios de Karaté em criança, ou não...) de lhe tirar o braço e espetar um belo dum soco nos queixos (partindo-lhe os 2 maxilares duma só vez!)??? Têm pois. Chama-se a isso direito à indignação e auto-defesa!!!
Portanto meu caro Pedro, escrevo-te apenas para dizer que só quem não passou por elas é que te pode criticar, e tal como vocês brasileiros costumam dizer: estou contigo e não abro!
Um abraço
Legenda: foto do Director de Comunicação do SLB
e...
segunda-feira, 23 de março de 2009
sábado, 21 de março de 2009
ESCANDALOSA ROUBALHEIRA!
quarta-feira, 18 de março de 2009
Espero que sábado...
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quarta-feira, 11 de março de 2009
Vocês são uma vergonha!
terça-feira, 10 de março de 2009
Vergonha da nossa cara - Parte II
Pois bem, nem um pingo de orgulho, nem um lampejo de dignidade. Apenas um laivo de raiva num pontapé indefensável que durou 1 escasso minuto...
Nenhum brio, nenhuma honra! Muitos "brindes" ao nível de uma equipa amadora...
Só mancharam (ainda mais) a imagem e a honra do clube. Indignos de vestir a camisola do Sporting.
Eis o "feito" que muitos pintaram como "histórico" - a passagem aos oitavos de final da Liga dos Campeões. Para conseguir o record de derrotas em jogos das competições europeias? Para ser a equipa portuguesa com um resultado agregado mais desnivelado da história das competições europeias (12-1)?
E agora?
Podemos indignar-nos?
Podemos ter vergonha?
Teremos direito, no mínimo, a um pedido de desculpa?
Foto: site oficial do FC Bayern
segunda-feira, 9 de março de 2009
Rui Silva Campeão Europeu!
domingo, 8 de março de 2009
A Rede
Depois de uma vitória nas 11 finais que nos restam, em jogo "q.b." por parte da equipa, com o espectáculo a vir das bancadas, deixo aqui, em pormenor, algo que já tinha falado - A Rede.
"A Rede" é uma iniciativa da AAS com a qual se pretende obter e fomentar sinergias entre todos os sportinguistas do país a dois níveis:
Ao nível individual: em qualquer parte do mundo, qualquer sportinguista poderá consultar o sítio oficial da AAS e, a qualquer momento, saber que núcleo está a organizar excursões para ir ver o Sporting Clube de Portugal, bem como qual a excursão a partir mais perto da sua área de residência. Poderá igualmente recomendar o núcleo da sua área de residência a participação neste projecto.
Ao nível dos núcleos ou outras organizações similares: permite que qualquer núcleo possa verificar que outros núcleos sportinguistas estão a organizar excursões para ir ver o Sporting Clube de Portugal. Na eventualidade de um determinado núcleo não conseguir ter a sua excursão completa por falta de adesão, pode procurar verificar qual o núcleo mais próximo a organizar uma excursão e juntarem-se na organização da mesma, viabilizando-a por força de tal sinergia.
Permite igualmente criar um ponto central de informação para que os sócios e adeptos do Sporting Clube de Portugal que não tenham contacto com qualquer núcleo se possam informar das deslocações em planeamento e ter assim a possibilidade não só de viajarem bem acompanhados, como de reduzir significativamente as despesas.
A todos os núcleos/organizações que pretendam publicitar a sua excursão, basta para o efeito enviar um email para geral@aasporting.com com indicação de :
- Nome do Núcleo ou da Organização,
- Local de partida,
- Contacto (email ou telefone),
- Nome da pessoa a contactar (opcional).